A REINVENÇÃO DO BRASIL NO SÉCULO XIX
Leia o trecho seguinte:
...ao expressar os interesses da cafeicultura paulista, o PRP, destoando dos republicanos da Corte, não tinha uma posição clara em relação à escravidão. (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011.)
O que se pode dizer sobre o sistema de parceria que se expandiu para o Oeste Paulista e que se relaciona ao fluxo de imigrantes para o Brasil do séc. XIX? Aponte as afirmativas corretas:
I. cabia ao governo da província bancar os gastos de transporte, manutenção e instalação dos colonos e de suas famílias, durante o primeiro ano de permanência no Brasil.
II. os colonos gastavam mais do que ganhavam; por isso estavam constantemente endividados com o proprietário do latifúndio.
III. cada família de imigrantes recebia um determinado número de pés de café para cuidar, colher, secar, além de uma pequena área para cultivar gêneros de primeira necessidade.
Agora, assinale a alternativa contendo a sequência correta:
III apenas.
I e II apenas.
II apenas.
I apenas.
II e III apenas.
Leia atentamente as anotações de D. Pedro II, em seu diário, aos 36 anos:
“Nasci para consagrar-me às letras e às ciências, e, a ocupar posição política, preferia a de presidente da República ou ministro à de imperador”. (REVISTA Nossa História. A Construção do Brasil: fatos, pessoas e ideias que formaram a nação. Rio de Janeiro: Vera Cruz, 2006, p.157)
O que se pode concluir, com base nos estudos realizados? Assinale a alternativa correta:
Ele pensava em entregar o controle do nosso estado para os norte-americanos e receber, em troca, o cargo de presidente.
Ele pretendia, possivelmente, estabelecer uma ditadura pessoal de feições republicanas como o déspota esclarecido que fora seu pai.
Ele sabia muito bem, à medida que o tempo passava e as peças eram movidas no tabuleiro político, que a monarquia tinha os seus dias contados.
Ele usava a ironia, cara ao seu intelecto prodigioso, para dizer que não abriria mão de permanecer Imperador do Brasil.
Ele pensava em dar um golpe que lhe possibilitasse implantar um regime de natureza republicana e socialista.
Leia atentamente:
“...a vida nas fazendas é tudo o que de mais triste se pode imaginar. O trabalho é exaustivo, mortífero, sem uma hora de tréguas, sem um minuto de repouso. Às quatro da manhã, ao som da sineta, os colonos devem estar prontos, partir em esquadras para as plantações e trabalhar até à noite, sob o olhar vigilante do administrador, do feitor e dos capangas. Ordinariamente, por único alimento: arroz e feijão, com um ou outro cálice de caninha.” (HALL. Michael M. Trabalhadores Imigrantes. Revista Trabalhadores. Campinas: n. 3, 1989. p. 37).
Essas condições de vida se devem à estratégia de exploração do contingente aliciado. Esse aliciamento de trabalhadores livres imigrantes, no Brasil, se deve, em grande parte, á um processo historicamente conhecido como: (Assinale a alternativa correta)
Remuneração segundo a CLT.
Participação Societária no Lucros.
Premiação por metas atingidas.
Trabalho escravo.
Sistema de Parceiras.
Reflita um tanto sobre a situação econômica brasileira durante o Segundo Reinado e depois assinale a alternativa correta:
diversificação agrícola e o desenvolvimento do parque industrial andaram juntos na economia brasileira do século XIX.
a ausência de mão-de-obra escrava (provocada pelo fim do tráfico|) justifica o fracasso da cafeicultura.
O algodão, face a explosão da indústria têxtil paraguaia, torna-se o principal produto de exportação do nosso país.
A monocultura manteve sua primazia em nossa economia graças ao sucesso da produção de café.
a explosão demográfica nos estados do Sul justifica a crescente produção de erva-mate e seu consumo interno.
Veja o quadro seguinte e analise-o detidamente:
(Disponível em: http://masp.art.br/masp2010/acervo_detalheobra.php?id=357 / Acessado em: 24/05/2016)
A tela intitulada MOEMA (1866) é uma pintura Óleo sobre Tela de Vitor Meirelles, produzida no contexto histórico da segunda metade do século XIX, momento em que, apoiado pela bonança resultante do “ministério da conciliação”, D. Pedro II resolveu investir na cultura.
Pensando o quadro no contexto em que foi produzido e divulgado é possível afirmar que:
a versão republicana e realista da História brasileira.
a evangelização dos índios e a assistência que a Igreja lhes prestou.
evidencia os conflitos entre os próprios indígenas
romantismo e a construção da identidade nacional através da literatura.
a infantilização do índio, sempre dependente da assistência branca.
A rede ferroviária brasileira se desenvolveu largamente durante o séc. XIX. É importante analisar as condições históricas em que se deu esse desenvolvimento. Por isso, assinale a alternativa correta que elucida a questão:
a exploração de minério de ferro em Minas Gerais (Vale do aço);
os investimentos e ampliação da produção de café, sobretudo, no noroeste paulista;
o reflorestamento da região amazônica;
a descoberta de petróleo no litoral da Bahia;
a extração madeireira no sul do Pará;
Leia com atenção:
“Gabinete de Conciliação. Termo honesto e decente para qualificar a prostituição política de uma época […], a política da conciliação era o imperialismo que se organizava em regra para o poder absoluto, formando-se com elementos de todos os partidos, que o executivo podia absorver pela intimidação ou pela corrupção, desculpando, por interesse próprio, todas as deserções, conduzindo ao triunfo todas as traições, mercadejando e procurando tarifar todas as consciências.” (ABREU, Capistrano de. Fases do Segundo Império. Rio de Janeiro: Briguiet, 1969.)
Os comentários de referem à Política da Conciliação que marcou o Parlamentarismo do Segundo Reinado. Essa mobilização buscava articular os interesses do:
Partido republicana e Partido integralista
Partido anarquistas e Partido comunista
Partido progressista e Partido camponês
Partido regressista e Partido democrata
Partido liberal e Partido conservador
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
Leis Humanitárias
Leis anti-racismo
Leis anglo-brasileiras
Leis de Igualdade
Leis para inglês ver
Reflita sobre as chamadas Revoltas Regenciais a partir do comentário seguinte:
Se nem todos os rebeldes aderiram à revolta atendendo a claras motivações políticas, muitos outros – provavelmente a maioria – assim procederam, até porque a insatisfação militar, a crise econômica, o antilusitanismo e a busca de autonomia tornavam-se evidentemente politizadas. (BASILE, Marcelo. Revoltas regenciais na Corte: o movimento de 17 de abril de 1832. Anos 90, Porto Alegre, v. 11, n. 19/20, p.259-298, jan./dez. 2004)
Apesar de se referir a um evento específico (o movimento de 17 de abril de 1832), ele serve de base reflexiva para todos os movimentos do período. O comentário aponta para a postura ativa popular, mas também, a postura reativa governamental.
Assim, responda qual dos personagens seguintes pode ser considerado o de maior importância para o sucesso do governo no controle das revoltas regenciais durante o período regencial brasileiro? Assinale corretamente:
Diogo Antônio Feijó, ministro da justiça responsável pela criação e regulamentação da Guarda Nacional.
Luís Alves da Lima e Silva, o Duque de Caxias, que invadiu a cidade de Caxias e esmagou a Balaiada no Pará.
O estancieiro e governador gaúcho Bento Gonçalves, que soube manter a ordem no Rio Grande do Sul apesar do transtorno gerado pela “Guerra dos Farrapos”.
José Bonifácio de Andrade, que com as ordens do imperador, contratou estrategistas ingleses para suprimir a revolta da Cisplatina.
Giuseppe Garibaldi, que obteve sucesso na contenção da revolta farroupilha, habilitando-se para a atuação militar em outras regiões brasileiro.
Leia atentamente:
...em 1887 havia nas fazendas de São Paulo, entre 60.000 e 70.000 imigrantes, número este que já excedia o dos escravos, estimado em 50.000, no mesmo período. O fato é que se começou a importar mão de obra livre em grande quantidade (a partir de 1888, com a abolição), não apenas para substituir a escrava, mas também como forma de barateá-la. (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011. p. 169)
Da mão de obra livre e imigrante que foi inserida no sistema produtivo cafeeiro, no Brasil do final do séc. XIX, podemos destacar como o mais numeroso (Marque a alternativa correta):
III apenas.
I e II apenas.
II apenas.
I apenas.
II e III apenas.
Leia atentamente as anotações de D. Pedro II, em seu diário, aos 36 anos:
“Nasci para consagrar-me às letras e às ciências, e, a ocupar posição política, preferia a de presidente da República ou ministro à de imperador”. (REVISTA Nossa História. A Construção do Brasil: fatos, pessoas e ideias que formaram a nação. Rio de Janeiro: Vera Cruz, 2006, p.157)
O que se pode concluir, com base nos estudos realizados? Assinale a alternativa correta:
Ele pensava em entregar o controle do nosso estado para os norte-americanos e receber, em troca, o cargo de presidente.
Ele pretendia, possivelmente, estabelecer uma ditadura pessoal de feições republicanas como o déspota esclarecido que fora seu pai.
Ele sabia muito bem, à medida que o tempo passava e as peças eram movidas no tabuleiro político, que a monarquia tinha os seus dias contados.
Ele usava a ironia, cara ao seu intelecto prodigioso, para dizer que não abriria mão de permanecer Imperador do Brasil.
Ele pensava em dar um golpe que lhe possibilitasse implantar um regime de natureza republicana e socialista.
Leia atentamente:
“...a vida nas fazendas é tudo o que de mais triste se pode imaginar. O trabalho é exaustivo, mortífero, sem uma hora de tréguas, sem um minuto de repouso. Às quatro da manhã, ao som da sineta, os colonos devem estar prontos, partir em esquadras para as plantações e trabalhar até à noite, sob o olhar vigilante do administrador, do feitor e dos capangas. Ordinariamente, por único alimento: arroz e feijão, com um ou outro cálice de caninha.” (HALL. Michael M. Trabalhadores Imigrantes. Revista Trabalhadores. Campinas: n. 3, 1989. p. 37).
Essas condições de vida se devem à estratégia de exploração do contingente aliciado. Esse aliciamento de trabalhadores livres imigrantes, no Brasil, se deve, em grande parte, á um processo historicamente conhecido como: (Assinale a alternativa correta)
Remuneração segundo a CLT.
Participação Societária no Lucros.
Premiação por metas atingidas.
Trabalho escravo.
Sistema de Parceiras.
Reflita um tanto sobre a situação econômica brasileira durante o Segundo Reinado e depois assinale a alternativa correta:
diversificação agrícola e o desenvolvimento do parque industrial andaram juntos na economia brasileira do século XIX.
a ausência de mão-de-obra escrava (provocada pelo fim do tráfico|) justifica o fracasso da cafeicultura.
O algodão, face a explosão da indústria têxtil paraguaia, torna-se o principal produto de exportação do nosso país.
A monocultura manteve sua primazia em nossa economia graças ao sucesso da produção de café.
a explosão demográfica nos estados do Sul justifica a crescente produção de erva-mate e seu consumo interno.
Veja o quadro seguinte e analise-o detidamente:
(Disponível em: http://masp.art.br/masp2010/acervo_detalheobra.php?id=357 / Acessado em: 24/05/2016)
A tela intitulada MOEMA (1866) é uma pintura Óleo sobre Tela de Vitor Meirelles, produzida no contexto histórico da segunda metade do século XIX, momento em que, apoiado pela bonança resultante do “ministério da conciliação”, D. Pedro II resolveu investir na cultura.
Pensando o quadro no contexto em que foi produzido e divulgado é possível afirmar que:
a versão republicana e realista da História brasileira.
a evangelização dos índios e a assistência que a Igreja lhes prestou.
evidencia os conflitos entre os próprios indígenas
romantismo e a construção da identidade nacional através da literatura.
a infantilização do índio, sempre dependente da assistência branca.
A rede ferroviária brasileira se desenvolveu largamente durante o séc. XIX. É importante analisar as condições históricas em que se deu esse desenvolvimento. Por isso, assinale a alternativa correta que elucida a questão:
a exploração de minério de ferro em Minas Gerais (Vale do aço);
os investimentos e ampliação da produção de café, sobretudo, no noroeste paulista;
o reflorestamento da região amazônica;
a descoberta de petróleo no litoral da Bahia;
a extração madeireira no sul do Pará;
Leia com atenção:
“Gabinete de Conciliação. Termo honesto e decente para qualificar a prostituição política de uma época […], a política da conciliação era o imperialismo que se organizava em regra para o poder absoluto, formando-se com elementos de todos os partidos, que o executivo podia absorver pela intimidação ou pela corrupção, desculpando, por interesse próprio, todas as deserções, conduzindo ao triunfo todas as traições, mercadejando e procurando tarifar todas as consciências.” (ABREU, Capistrano de. Fases do Segundo Império. Rio de Janeiro: Briguiet, 1969.)
Os comentários de referem à Política da Conciliação que marcou o Parlamentarismo do Segundo Reinado. Essa mobilização buscava articular os interesses do:
Partido republicana e Partido integralista
Partido anarquistas e Partido comunista
Partido progressista e Partido camponês
Partido regressista e Partido democrata
Partido liberal e Partido conservador
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
Leis Humanitárias
Leis anti-racismo
Leis anglo-brasileiras
Leis de Igualdade
Leis para inglês ver
Reflita sobre as chamadas Revoltas Regenciais a partir do comentário seguinte:
Se nem todos os rebeldes aderiram à revolta atendendo a claras motivações políticas, muitos outros – provavelmente a maioria – assim procederam, até porque a insatisfação militar, a crise econômica, o antilusitanismo e a busca de autonomia tornavam-se evidentemente politizadas. (BASILE, Marcelo. Revoltas regenciais na Corte: o movimento de 17 de abril de 1832. Anos 90, Porto Alegre, v. 11, n. 19/20, p.259-298, jan./dez. 2004)
Apesar de se referir a um evento específico (o movimento de 17 de abril de 1832), ele serve de base reflexiva para todos os movimentos do período. O comentário aponta para a postura ativa popular, mas também, a postura reativa governamental.
Assim, responda qual dos personagens seguintes pode ser considerado o de maior importância para o sucesso do governo no controle das revoltas regenciais durante o período regencial brasileiro? Assinale corretamente:
Diogo Antônio Feijó, ministro da justiça responsável pela criação e regulamentação da Guarda Nacional.
Luís Alves da Lima e Silva, o Duque de Caxias, que invadiu a cidade de Caxias e esmagou a Balaiada no Pará.
O estancieiro e governador gaúcho Bento Gonçalves, que soube manter a ordem no Rio Grande do Sul apesar do transtorno gerado pela “Guerra dos Farrapos”.
José Bonifácio de Andrade, que com as ordens do imperador, contratou estrategistas ingleses para suprimir a revolta da Cisplatina.
Giuseppe Garibaldi, que obteve sucesso na contenção da revolta farroupilha, habilitando-se para a atuação militar em outras regiões brasileiro.
Leia atentamente:
...em 1887 havia nas fazendas de São Paulo, entre 60.000 e 70.000 imigrantes, número este que já excedia o dos escravos, estimado em 50.000, no mesmo período. O fato é que se começou a importar mão de obra livre em grande quantidade (a partir de 1888, com a abolição), não apenas para substituir a escrava, mas também como forma de barateá-la. (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011. p. 169)
Da mão de obra livre e imigrante que foi inserida no sistema produtivo cafeeiro, no Brasil do final do séc. XIX, podemos destacar como o mais numeroso (Marque a alternativa correta):
Ele pensava em entregar o controle do nosso estado para os norte-americanos e receber, em troca, o cargo de presidente.
Ele pretendia, possivelmente, estabelecer uma ditadura pessoal de feições republicanas como o déspota esclarecido que fora seu pai.
Ele sabia muito bem, à medida que o tempo passava e as peças eram movidas no tabuleiro político, que a monarquia tinha os seus dias contados.
Ele usava a ironia, cara ao seu intelecto prodigioso, para dizer que não abriria mão de permanecer Imperador do Brasil.
Ele pensava em dar um golpe que lhe possibilitasse implantar um regime de natureza republicana e socialista.
Leia atentamente:
“...a vida nas fazendas é tudo o que de mais triste se pode imaginar. O trabalho é exaustivo, mortífero, sem uma hora de tréguas, sem um minuto de repouso. Às quatro da manhã, ao som da sineta, os colonos devem estar prontos, partir em esquadras para as plantações e trabalhar até à noite, sob o olhar vigilante do administrador, do feitor e dos capangas. Ordinariamente, por único alimento: arroz e feijão, com um ou outro cálice de caninha.” (HALL. Michael M. Trabalhadores Imigrantes. Revista Trabalhadores. Campinas: n. 3, 1989. p. 37).
Essas condições de vida se devem à estratégia de exploração do contingente aliciado. Esse aliciamento de trabalhadores livres imigrantes, no Brasil, se deve, em grande parte, á um processo historicamente conhecido como: (Assinale a alternativa correta)
Remuneração segundo a CLT.
Participação Societária no Lucros.
Premiação por metas atingidas.
Trabalho escravo.
Sistema de Parceiras.
Reflita um tanto sobre a situação econômica brasileira durante o Segundo Reinado e depois assinale a alternativa correta:
diversificação agrícola e o desenvolvimento do parque industrial andaram juntos na economia brasileira do século XIX.
a ausência de mão-de-obra escrava (provocada pelo fim do tráfico|) justifica o fracasso da cafeicultura.
O algodão, face a explosão da indústria têxtil paraguaia, torna-se o principal produto de exportação do nosso país.
A monocultura manteve sua primazia em nossa economia graças ao sucesso da produção de café.
a explosão demográfica nos estados do Sul justifica a crescente produção de erva-mate e seu consumo interno.
Veja o quadro seguinte e analise-o detidamente:
(Disponível em: http://masp.art.br/masp2010/acervo_detalheobra.php?id=357 / Acessado em: 24/05/2016)
A tela intitulada MOEMA (1866) é uma pintura Óleo sobre Tela de Vitor Meirelles, produzida no contexto histórico da segunda metade do século XIX, momento em que, apoiado pela bonança resultante do “ministério da conciliação”, D. Pedro II resolveu investir na cultura.
Pensando o quadro no contexto em que foi produzido e divulgado é possível afirmar que:
a versão republicana e realista da História brasileira.
a evangelização dos índios e a assistência que a Igreja lhes prestou.
evidencia os conflitos entre os próprios indígenas
romantismo e a construção da identidade nacional através da literatura.
a infantilização do índio, sempre dependente da assistência branca.
A rede ferroviária brasileira se desenvolveu largamente durante o séc. XIX. É importante analisar as condições históricas em que se deu esse desenvolvimento. Por isso, assinale a alternativa correta que elucida a questão:
a exploração de minério de ferro em Minas Gerais (Vale do aço);
os investimentos e ampliação da produção de café, sobretudo, no noroeste paulista;
o reflorestamento da região amazônica;
a descoberta de petróleo no litoral da Bahia;
a extração madeireira no sul do Pará;
Leia com atenção:
“Gabinete de Conciliação. Termo honesto e decente para qualificar a prostituição política de uma época […], a política da conciliação era o imperialismo que se organizava em regra para o poder absoluto, formando-se com elementos de todos os partidos, que o executivo podia absorver pela intimidação ou pela corrupção, desculpando, por interesse próprio, todas as deserções, conduzindo ao triunfo todas as traições, mercadejando e procurando tarifar todas as consciências.” (ABREU, Capistrano de. Fases do Segundo Império. Rio de Janeiro: Briguiet, 1969.)
Os comentários de referem à Política da Conciliação que marcou o Parlamentarismo do Segundo Reinado. Essa mobilização buscava articular os interesses do:
Partido republicana e Partido integralista
Partido anarquistas e Partido comunista
Partido progressista e Partido camponês
Partido regressista e Partido democrata
Partido liberal e Partido conservador
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
Leis Humanitárias
Leis anti-racismo
Leis anglo-brasileiras
Leis de Igualdade
Leis para inglês ver
Reflita sobre as chamadas Revoltas Regenciais a partir do comentário seguinte:
Se nem todos os rebeldes aderiram à revolta atendendo a claras motivações políticas, muitos outros – provavelmente a maioria – assim procederam, até porque a insatisfação militar, a crise econômica, o antilusitanismo e a busca de autonomia tornavam-se evidentemente politizadas. (BASILE, Marcelo. Revoltas regenciais na Corte: o movimento de 17 de abril de 1832. Anos 90, Porto Alegre, v. 11, n. 19/20, p.259-298, jan./dez. 2004)
Apesar de se referir a um evento específico (o movimento de 17 de abril de 1832), ele serve de base reflexiva para todos os movimentos do período. O comentário aponta para a postura ativa popular, mas também, a postura reativa governamental.
Assim, responda qual dos personagens seguintes pode ser considerado o de maior importância para o sucesso do governo no controle das revoltas regenciais durante o período regencial brasileiro? Assinale corretamente:
Diogo Antônio Feijó, ministro da justiça responsável pela criação e regulamentação da Guarda Nacional.
Luís Alves da Lima e Silva, o Duque de Caxias, que invadiu a cidade de Caxias e esmagou a Balaiada no Pará.
O estancieiro e governador gaúcho Bento Gonçalves, que soube manter a ordem no Rio Grande do Sul apesar do transtorno gerado pela “Guerra dos Farrapos”.
José Bonifácio de Andrade, que com as ordens do imperador, contratou estrategistas ingleses para suprimir a revolta da Cisplatina.
Giuseppe Garibaldi, que obteve sucesso na contenção da revolta farroupilha, habilitando-se para a atuação militar em outras regiões brasileiro.
Leia atentamente:
...em 1887 havia nas fazendas de São Paulo, entre 60.000 e 70.000 imigrantes, número este que já excedia o dos escravos, estimado em 50.000, no mesmo período. O fato é que se começou a importar mão de obra livre em grande quantidade (a partir de 1888, com a abolição), não apenas para substituir a escrava, mas também como forma de barateá-la. (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011. p. 169)
Da mão de obra livre e imigrante que foi inserida no sistema produtivo cafeeiro, no Brasil do final do séc. XIX, podemos destacar como o mais numeroso (Marque a alternativa correta):
Remuneração segundo a CLT.
Participação Societária no Lucros.
Premiação por metas atingidas.
Trabalho escravo.
Sistema de Parceiras.
Reflita um tanto sobre a situação econômica brasileira durante o Segundo Reinado e depois assinale a alternativa correta:
diversificação agrícola e o desenvolvimento do parque industrial andaram juntos na economia brasileira do século XIX.
a ausência de mão-de-obra escrava (provocada pelo fim do tráfico|) justifica o fracasso da cafeicultura.
O algodão, face a explosão da indústria têxtil paraguaia, torna-se o principal produto de exportação do nosso país.
A monocultura manteve sua primazia em nossa economia graças ao sucesso da produção de café.
a explosão demográfica nos estados do Sul justifica a crescente produção de erva-mate e seu consumo interno.
Veja o quadro seguinte e analise-o detidamente:
(Disponível em: http://masp.art.br/masp2010/acervo_detalheobra.php?id=357 / Acessado em: 24/05/2016)
A tela intitulada MOEMA (1866) é uma pintura Óleo sobre Tela de Vitor Meirelles, produzida no contexto histórico da segunda metade do século XIX, momento em que, apoiado pela bonança resultante do “ministério da conciliação”, D. Pedro II resolveu investir na cultura.
Pensando o quadro no contexto em que foi produzido e divulgado é possível afirmar que:
a versão republicana e realista da História brasileira.
a evangelização dos índios e a assistência que a Igreja lhes prestou.
evidencia os conflitos entre os próprios indígenas
romantismo e a construção da identidade nacional através da literatura.
a infantilização do índio, sempre dependente da assistência branca.
A rede ferroviária brasileira se desenvolveu largamente durante o séc. XIX. É importante analisar as condições históricas em que se deu esse desenvolvimento. Por isso, assinale a alternativa correta que elucida a questão:
a exploração de minério de ferro em Minas Gerais (Vale do aço);
os investimentos e ampliação da produção de café, sobretudo, no noroeste paulista;
o reflorestamento da região amazônica;
a descoberta de petróleo no litoral da Bahia;
a extração madeireira no sul do Pará;
Leia com atenção:
“Gabinete de Conciliação. Termo honesto e decente para qualificar a prostituição política de uma época […], a política da conciliação era o imperialismo que se organizava em regra para o poder absoluto, formando-se com elementos de todos os partidos, que o executivo podia absorver pela intimidação ou pela corrupção, desculpando, por interesse próprio, todas as deserções, conduzindo ao triunfo todas as traições, mercadejando e procurando tarifar todas as consciências.” (ABREU, Capistrano de. Fases do Segundo Império. Rio de Janeiro: Briguiet, 1969.)
Os comentários de referem à Política da Conciliação que marcou o Parlamentarismo do Segundo Reinado. Essa mobilização buscava articular os interesses do:
Partido republicana e Partido integralista
Partido anarquistas e Partido comunista
Partido progressista e Partido camponês
Partido regressista e Partido democrata
Partido liberal e Partido conservador
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
Leis Humanitárias
Leis anti-racismo
Leis anglo-brasileiras
Leis de Igualdade
Leis para inglês ver
Reflita sobre as chamadas Revoltas Regenciais a partir do comentário seguinte:
Se nem todos os rebeldes aderiram à revolta atendendo a claras motivações políticas, muitos outros – provavelmente a maioria – assim procederam, até porque a insatisfação militar, a crise econômica, o antilusitanismo e a busca de autonomia tornavam-se evidentemente politizadas. (BASILE, Marcelo. Revoltas regenciais na Corte: o movimento de 17 de abril de 1832. Anos 90, Porto Alegre, v. 11, n. 19/20, p.259-298, jan./dez. 2004)
Apesar de se referir a um evento específico (o movimento de 17 de abril de 1832), ele serve de base reflexiva para todos os movimentos do período. O comentário aponta para a postura ativa popular, mas também, a postura reativa governamental.
Assim, responda qual dos personagens seguintes pode ser considerado o de maior importância para o sucesso do governo no controle das revoltas regenciais durante o período regencial brasileiro? Assinale corretamente:
Diogo Antônio Feijó, ministro da justiça responsável pela criação e regulamentação da Guarda Nacional.
Luís Alves da Lima e Silva, o Duque de Caxias, que invadiu a cidade de Caxias e esmagou a Balaiada no Pará.
O estancieiro e governador gaúcho Bento Gonçalves, que soube manter a ordem no Rio Grande do Sul apesar do transtorno gerado pela “Guerra dos Farrapos”.
José Bonifácio de Andrade, que com as ordens do imperador, contratou estrategistas ingleses para suprimir a revolta da Cisplatina.
Giuseppe Garibaldi, que obteve sucesso na contenção da revolta farroupilha, habilitando-se para a atuação militar em outras regiões brasileiro.
Leia atentamente:
...em 1887 havia nas fazendas de São Paulo, entre 60.000 e 70.000 imigrantes, número este que já excedia o dos escravos, estimado em 50.000, no mesmo período. O fato é que se começou a importar mão de obra livre em grande quantidade (a partir de 1888, com a abolição), não apenas para substituir a escrava, mas também como forma de barateá-la. (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011. p. 169)
Da mão de obra livre e imigrante que foi inserida no sistema produtivo cafeeiro, no Brasil do final do séc. XIX, podemos destacar como o mais numeroso (Marque a alternativa correta):
diversificação agrícola e o desenvolvimento do parque industrial andaram juntos na economia brasileira do século XIX.
a ausência de mão-de-obra escrava (provocada pelo fim do tráfico|) justifica o fracasso da cafeicultura.
O algodão, face a explosão da indústria têxtil paraguaia, torna-se o principal produto de exportação do nosso país.
A monocultura manteve sua primazia em nossa economia graças ao sucesso da produção de café.
a explosão demográfica nos estados do Sul justifica a crescente produção de erva-mate e seu consumo interno.
Veja o quadro seguinte e analise-o detidamente:
(Disponível em: http://masp.art.br/masp2010/acervo_detalheobra.php?id=357 / Acessado em: 24/05/2016)
A tela intitulada MOEMA (1866) é uma pintura Óleo sobre Tela de Vitor Meirelles, produzida no contexto histórico da segunda metade do século XIX, momento em que, apoiado pela bonança resultante do “ministério da conciliação”, D. Pedro II resolveu investir na cultura.
Pensando o quadro no contexto em que foi produzido e divulgado é possível afirmar que:
a versão republicana e realista da História brasileira.
a evangelização dos índios e a assistência que a Igreja lhes prestou.
evidencia os conflitos entre os próprios indígenas
romantismo e a construção da identidade nacional através da literatura.
a infantilização do índio, sempre dependente da assistência branca.
A rede ferroviária brasileira se desenvolveu largamente durante o séc. XIX. É importante analisar as condições históricas em que se deu esse desenvolvimento. Por isso, assinale a alternativa correta que elucida a questão:
a exploração de minério de ferro em Minas Gerais (Vale do aço);
os investimentos e ampliação da produção de café, sobretudo, no noroeste paulista;
o reflorestamento da região amazônica;
a descoberta de petróleo no litoral da Bahia;
a extração madeireira no sul do Pará;
Leia com atenção:
“Gabinete de Conciliação. Termo honesto e decente para qualificar a prostituição política de uma época […], a política da conciliação era o imperialismo que se organizava em regra para o poder absoluto, formando-se com elementos de todos os partidos, que o executivo podia absorver pela intimidação ou pela corrupção, desculpando, por interesse próprio, todas as deserções, conduzindo ao triunfo todas as traições, mercadejando e procurando tarifar todas as consciências.” (ABREU, Capistrano de. Fases do Segundo Império. Rio de Janeiro: Briguiet, 1969.)
Os comentários de referem à Política da Conciliação que marcou o Parlamentarismo do Segundo Reinado. Essa mobilização buscava articular os interesses do:
Partido republicana e Partido integralista
Partido anarquistas e Partido comunista
Partido progressista e Partido camponês
Partido regressista e Partido democrata
Partido liberal e Partido conservador
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
Leis Humanitárias
Leis anti-racismo
Leis anglo-brasileiras
Leis de Igualdade
Leis para inglês ver
Reflita sobre as chamadas Revoltas Regenciais a partir do comentário seguinte:
Se nem todos os rebeldes aderiram à revolta atendendo a claras motivações políticas, muitos outros – provavelmente a maioria – assim procederam, até porque a insatisfação militar, a crise econômica, o antilusitanismo e a busca de autonomia tornavam-se evidentemente politizadas. (BASILE, Marcelo. Revoltas regenciais na Corte: o movimento de 17 de abril de 1832. Anos 90, Porto Alegre, v. 11, n. 19/20, p.259-298, jan./dez. 2004)
Apesar de se referir a um evento específico (o movimento de 17 de abril de 1832), ele serve de base reflexiva para todos os movimentos do período. O comentário aponta para a postura ativa popular, mas também, a postura reativa governamental.
Assim, responda qual dos personagens seguintes pode ser considerado o de maior importância para o sucesso do governo no controle das revoltas regenciais durante o período regencial brasileiro? Assinale corretamente:
Diogo Antônio Feijó, ministro da justiça responsável pela criação e regulamentação da Guarda Nacional.
Luís Alves da Lima e Silva, o Duque de Caxias, que invadiu a cidade de Caxias e esmagou a Balaiada no Pará.
O estancieiro e governador gaúcho Bento Gonçalves, que soube manter a ordem no Rio Grande do Sul apesar do transtorno gerado pela “Guerra dos Farrapos”.
José Bonifácio de Andrade, que com as ordens do imperador, contratou estrategistas ingleses para suprimir a revolta da Cisplatina.
Giuseppe Garibaldi, que obteve sucesso na contenção da revolta farroupilha, habilitando-se para a atuação militar em outras regiões brasileiro.
Leia atentamente:
...em 1887 havia nas fazendas de São Paulo, entre 60.000 e 70.000 imigrantes, número este que já excedia o dos escravos, estimado em 50.000, no mesmo período. O fato é que se começou a importar mão de obra livre em grande quantidade (a partir de 1888, com a abolição), não apenas para substituir a escrava, mas também como forma de barateá-la. (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011. p. 169)
Da mão de obra livre e imigrante que foi inserida no sistema produtivo cafeeiro, no Brasil do final do séc. XIX, podemos destacar como o mais numeroso (Marque a alternativa correta):
a versão republicana e realista da História brasileira.
a evangelização dos índios e a assistência que a Igreja lhes prestou.
evidencia os conflitos entre os próprios indígenas
romantismo e a construção da identidade nacional através da literatura.
a infantilização do índio, sempre dependente da assistência branca.
A rede ferroviária brasileira se desenvolveu largamente durante o séc. XIX. É importante analisar as condições históricas em que se deu esse desenvolvimento. Por isso, assinale a alternativa correta que elucida a questão:
a exploração de minério de ferro em Minas Gerais (Vale do aço);
os investimentos e ampliação da produção de café, sobretudo, no noroeste paulista;
o reflorestamento da região amazônica;
a descoberta de petróleo no litoral da Bahia;
a extração madeireira no sul do Pará;
Leia com atenção:
“Gabinete de Conciliação. Termo honesto e decente para qualificar a prostituição política de uma época […], a política da conciliação era o imperialismo que se organizava em regra para o poder absoluto, formando-se com elementos de todos os partidos, que o executivo podia absorver pela intimidação ou pela corrupção, desculpando, por interesse próprio, todas as deserções, conduzindo ao triunfo todas as traições, mercadejando e procurando tarifar todas as consciências.” (ABREU, Capistrano de. Fases do Segundo Império. Rio de Janeiro: Briguiet, 1969.)
Os comentários de referem à Política da Conciliação que marcou o Parlamentarismo do Segundo Reinado. Essa mobilização buscava articular os interesses do:
Partido republicana e Partido integralista
Partido anarquistas e Partido comunista
Partido progressista e Partido camponês
Partido regressista e Partido democrata
Partido liberal e Partido conservador
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
Leis Humanitárias
Leis anti-racismo
Leis anglo-brasileiras
Leis de Igualdade
Leis para inglês ver
Reflita sobre as chamadas Revoltas Regenciais a partir do comentário seguinte:
Se nem todos os rebeldes aderiram à revolta atendendo a claras motivações políticas, muitos outros – provavelmente a maioria – assim procederam, até porque a insatisfação militar, a crise econômica, o antilusitanismo e a busca de autonomia tornavam-se evidentemente politizadas. (BASILE, Marcelo. Revoltas regenciais na Corte: o movimento de 17 de abril de 1832. Anos 90, Porto Alegre, v. 11, n. 19/20, p.259-298, jan./dez. 2004)
Apesar de se referir a um evento específico (o movimento de 17 de abril de 1832), ele serve de base reflexiva para todos os movimentos do período. O comentário aponta para a postura ativa popular, mas também, a postura reativa governamental.
Assim, responda qual dos personagens seguintes pode ser considerado o de maior importância para o sucesso do governo no controle das revoltas regenciais durante o período regencial brasileiro? Assinale corretamente:
Diogo Antônio Feijó, ministro da justiça responsável pela criação e regulamentação da Guarda Nacional.
Luís Alves da Lima e Silva, o Duque de Caxias, que invadiu a cidade de Caxias e esmagou a Balaiada no Pará.
O estancieiro e governador gaúcho Bento Gonçalves, que soube manter a ordem no Rio Grande do Sul apesar do transtorno gerado pela “Guerra dos Farrapos”.
José Bonifácio de Andrade, que com as ordens do imperador, contratou estrategistas ingleses para suprimir a revolta da Cisplatina.
Giuseppe Garibaldi, que obteve sucesso na contenção da revolta farroupilha, habilitando-se para a atuação militar em outras regiões brasileiro.
Leia atentamente:
...em 1887 havia nas fazendas de São Paulo, entre 60.000 e 70.000 imigrantes, número este que já excedia o dos escravos, estimado em 50.000, no mesmo período. O fato é que se começou a importar mão de obra livre em grande quantidade (a partir de 1888, com a abolição), não apenas para substituir a escrava, mas também como forma de barateá-la. (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011. p. 169)
Da mão de obra livre e imigrante que foi inserida no sistema produtivo cafeeiro, no Brasil do final do séc. XIX, podemos destacar como o mais numeroso (Marque a alternativa correta):
a exploração de minério de ferro em Minas Gerais (Vale do aço);
os investimentos e ampliação da produção de café, sobretudo, no noroeste paulista;
o reflorestamento da região amazônica;
a descoberta de petróleo no litoral da Bahia;
a extração madeireira no sul do Pará;
Leia com atenção:
“Gabinete de Conciliação. Termo honesto e decente para qualificar a prostituição política de uma época […], a política da conciliação era o imperialismo que se organizava em regra para o poder absoluto, formando-se com elementos de todos os partidos, que o executivo podia absorver pela intimidação ou pela corrupção, desculpando, por interesse próprio, todas as deserções, conduzindo ao triunfo todas as traições, mercadejando e procurando tarifar todas as consciências.” (ABREU, Capistrano de. Fases do Segundo Império. Rio de Janeiro: Briguiet, 1969.)
Os comentários de referem à Política da Conciliação que marcou o Parlamentarismo do Segundo Reinado. Essa mobilização buscava articular os interesses do:
Partido republicana e Partido integralista
Partido anarquistas e Partido comunista
Partido progressista e Partido camponês
Partido regressista e Partido democrata
Partido liberal e Partido conservador
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
Leis Humanitárias
Leis anti-racismo
Leis anglo-brasileiras
Leis de Igualdade
Leis para inglês ver
Reflita sobre as chamadas Revoltas Regenciais a partir do comentário seguinte:
Se nem todos os rebeldes aderiram à revolta atendendo a claras motivações políticas, muitos outros – provavelmente a maioria – assim procederam, até porque a insatisfação militar, a crise econômica, o antilusitanismo e a busca de autonomia tornavam-se evidentemente politizadas. (BASILE, Marcelo. Revoltas regenciais na Corte: o movimento de 17 de abril de 1832. Anos 90, Porto Alegre, v. 11, n. 19/20, p.259-298, jan./dez. 2004)
Apesar de se referir a um evento específico (o movimento de 17 de abril de 1832), ele serve de base reflexiva para todos os movimentos do período. O comentário aponta para a postura ativa popular, mas também, a postura reativa governamental.
Assim, responda qual dos personagens seguintes pode ser considerado o de maior importância para o sucesso do governo no controle das revoltas regenciais durante o período regencial brasileiro? Assinale corretamente:
Diogo Antônio Feijó, ministro da justiça responsável pela criação e regulamentação da Guarda Nacional.
Luís Alves da Lima e Silva, o Duque de Caxias, que invadiu a cidade de Caxias e esmagou a Balaiada no Pará.
O estancieiro e governador gaúcho Bento Gonçalves, que soube manter a ordem no Rio Grande do Sul apesar do transtorno gerado pela “Guerra dos Farrapos”.
José Bonifácio de Andrade, que com as ordens do imperador, contratou estrategistas ingleses para suprimir a revolta da Cisplatina.
Giuseppe Garibaldi, que obteve sucesso na contenção da revolta farroupilha, habilitando-se para a atuação militar em outras regiões brasileiro.
Leia atentamente:
...em 1887 havia nas fazendas de São Paulo, entre 60.000 e 70.000 imigrantes, número este que já excedia o dos escravos, estimado em 50.000, no mesmo período. O fato é que se começou a importar mão de obra livre em grande quantidade (a partir de 1888, com a abolição), não apenas para substituir a escrava, mas também como forma de barateá-la. (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011. p. 169)
Da mão de obra livre e imigrante que foi inserida no sistema produtivo cafeeiro, no Brasil do final do séc. XIX, podemos destacar como o mais numeroso (Marque a alternativa correta):
Partido republicana e Partido integralista
Partido anarquistas e Partido comunista
Partido progressista e Partido camponês
Partido regressista e Partido democrata
Partido liberal e Partido conservador
Preste atenção nas palavras do deputado Cunha Mattos:
Quem quer exercitar obras de caridade neste mundo não tem precisão de sair fora de sua pátria, os ingleses querem fazer-se senhores da África, assim como já estão na Ásia, [...] falem-nos verdade e não nos venham iludir com filantropias imaginárias. (ACD, 02 jul. 1827, I, p.15.)
O projeto de transformar o comércio de escravos em uma atividade ilegal nos países europeus e nas colônias americanas tornou-se a principal política de Estado para o governo britânico durante a primeira metade do século XIX. Desse processo decorreu uma série de iniciativas legais no Brasil que ficaram conhecidas como:
Leis Humanitárias
Leis anti-racismo
Leis anglo-brasileiras
Leis de Igualdade
Leis para inglês ver
Reflita sobre as chamadas Revoltas Regenciais a partir do comentário seguinte:
Se nem todos os rebeldes aderiram à revolta atendendo a claras motivações políticas, muitos outros – provavelmente a maioria – assim procederam, até porque a insatisfação militar, a crise econômica, o antilusitanismo e a busca de autonomia tornavam-se evidentemente politizadas. (BASILE, Marcelo. Revoltas regenciais na Corte: o movimento de 17 de abril de 1832. Anos 90, Porto Alegre, v. 11, n. 19/20, p.259-298, jan./dez. 2004)
Apesar de se referir a um evento específico (o movimento de 17 de abril de 1832), ele serve de base reflexiva para todos os movimentos do período. O comentário aponta para a postura ativa popular, mas também, a postura reativa governamental.
Assim, responda qual dos personagens seguintes pode ser considerado o de maior importância para o sucesso do governo no controle das revoltas regenciais durante o período regencial brasileiro? Assinale corretamente:
Diogo Antônio Feijó, ministro da justiça responsável pela criação e regulamentação da Guarda Nacional.
Luís Alves da Lima e Silva, o Duque de Caxias, que invadiu a cidade de Caxias e esmagou a Balaiada no Pará.
O estancieiro e governador gaúcho Bento Gonçalves, que soube manter a ordem no Rio Grande do Sul apesar do transtorno gerado pela “Guerra dos Farrapos”.
José Bonifácio de Andrade, que com as ordens do imperador, contratou estrategistas ingleses para suprimir a revolta da Cisplatina.
Giuseppe Garibaldi, que obteve sucesso na contenção da revolta farroupilha, habilitando-se para a atuação militar em outras regiões brasileiro.
Leia atentamente:
...em 1887 havia nas fazendas de São Paulo, entre 60.000 e 70.000 imigrantes, número este que já excedia o dos escravos, estimado em 50.000, no mesmo período. O fato é que se começou a importar mão de obra livre em grande quantidade (a partir de 1888, com a abolição), não apenas para substituir a escrava, mas também como forma de barateá-la. (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011. p. 169)
Da mão de obra livre e imigrante que foi inserida no sistema produtivo cafeeiro, no Brasil do final do séc. XIX, podemos destacar como o mais numeroso (Marque a alternativa correta):
Leis Humanitárias
Leis anti-racismo
Leis anglo-brasileiras
Leis de Igualdade
Leis para inglês ver
Reflita sobre as chamadas Revoltas Regenciais a partir do comentário seguinte:
Se nem todos os rebeldes aderiram à revolta atendendo a claras motivações políticas, muitos outros – provavelmente a maioria – assim procederam, até porque a insatisfação militar, a crise econômica, o antilusitanismo e a busca de autonomia tornavam-se evidentemente politizadas. (BASILE, Marcelo. Revoltas regenciais na Corte: o movimento de 17 de abril de 1832. Anos 90, Porto Alegre, v. 11, n. 19/20, p.259-298, jan./dez. 2004)
Apesar de se referir a um evento específico (o movimento de 17 de abril de 1832), ele serve de base reflexiva para todos os movimentos do período. O comentário aponta para a postura ativa popular, mas também, a postura reativa governamental.
Assim, responda qual dos personagens seguintes pode ser considerado o de maior importância para o sucesso do governo no controle das revoltas regenciais durante o período regencial brasileiro? Assinale corretamente:
Diogo Antônio Feijó, ministro da justiça responsável pela criação e regulamentação da Guarda Nacional.
Luís Alves da Lima e Silva, o Duque de Caxias, que invadiu a cidade de Caxias e esmagou a Balaiada no Pará.
O estancieiro e governador gaúcho Bento Gonçalves, que soube manter a ordem no Rio Grande do Sul apesar do transtorno gerado pela “Guerra dos Farrapos”.
José Bonifácio de Andrade, que com as ordens do imperador, contratou estrategistas ingleses para suprimir a revolta da Cisplatina.
Giuseppe Garibaldi, que obteve sucesso na contenção da revolta farroupilha, habilitando-se para a atuação militar em outras regiões brasileiro.
Leia atentamente:
...em 1887 havia nas fazendas de São Paulo, entre 60.000 e 70.000 imigrantes, número este que já excedia o dos escravos, estimado em 50.000, no mesmo período. O fato é que se começou a importar mão de obra livre em grande quantidade (a partir de 1888, com a abolição), não apenas para substituir a escrava, mas também como forma de barateá-la. (OLIVEIRA, Antoniette Camargo de...[et al.]. O Brasil Monárquico. Uberaba: Universidade de Uberaba, 2011. p. 169)
Da mão de obra livre e imigrante que foi inserida no sistema produtivo cafeeiro, no Brasil do final do séc. XIX, podemos destacar como o mais numeroso (Marque a alternativa correta):
Diogo Antônio Feijó, ministro da justiça responsável pela criação e regulamentação da Guarda Nacional.
Luís Alves da Lima e Silva, o Duque de Caxias, que invadiu a cidade de Caxias e esmagou a Balaiada no Pará.
O estancieiro e governador gaúcho Bento Gonçalves, que soube manter a ordem no Rio Grande do Sul apesar do transtorno gerado pela “Guerra dos Farrapos”.
José Bonifácio de Andrade, que com as ordens do imperador, contratou estrategistas ingleses para suprimir a revolta da Cisplatina.
Giuseppe Garibaldi, que obteve sucesso na contenção da revolta farroupilha, habilitando-se para a atuação militar em outras regiões brasileiro.